Cade aprova, sem restrição, fusão entre
Oi e Portugal Telecom
Acordo entre as duas empresas foi anunciado em outubro de 2013.
Fusão cria a CorpCo, com um total de 100 milhões de clientes no mundo.
O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, sem restrição, a fusão entre a Oi e a empresa de telefonia portuguesa Portugal Telecom. O despacho com a decisão foi publicado na edição desta terça-feira (14) do Diário Oficial da União.
saiba mais
Oi e Portugal Telecom assinam acordo para fusão
Ministro diz não ver problema em fusão da Oi com Portugal Telecom
Telefónica faz acordo para aumentar participação na Telecom Italia
Presidente da Portugal Telecom vai comandar a Oi
Portugal Telecom reafirma não ter plano de compra da Oi
Anatel dá aprovação prévia para reorganização do grupo Oi
Cade aprova compra de parte da Oi pela Portugal Telecom
Em outubro passado, a Oi e a Portugal Telecom anunciaram a assinatura de um memorando de entendimentos para a fusão que resultaria na criação da empresa CorpCo. Na época, havia previsão de um aumento de capital de pelo menos R$ 13,1 bilhões na operadora brasileira, sendo a parcela em dinheiro no montante mínimo de R$ 7 bilhões.
A fusão cria uma operadora multinacional com operações envolvendo uma população de 260 milhões de pessoas e mais de 100 milhões de clientes.
Num comunicado divulgado ao mercado, as empresas informaram que um dos objetivos da operação é a formação de uma única companhia multinacional do setor de telecomunicações, de grande porte, com sede no Brasil. A previsão era que a união criaria sinergias operacionais e financeiras de cerca de R$ 5,5 bilhões.
A fusão cria uma operadora multinacional com operações envolvendo uma população de 260 milhões de pessoas e mais de 100 milhões de clientes.
Num comunicado divulgado ao mercado, as empresas informaram que um dos objetivos da operação é a formação de uma única companhia multinacional do setor de telecomunicações, de grande porte, com sede no Brasil. A previsão era que a união criaria sinergias operacionais e financeiras de cerca de R$ 5,5 bilhões.
Nenhum comentário:
Postar um comentário