sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Quem será "O cara" de 2012?


Fora da Caixa

“O Cara” de 2012

O ano ainda está em novembro. Mas já dá para apontar, com bastante segurança, quem vai ser o destaque como Personalidade 2012, quem vai levar a indicação de pessoa que fez a diferença, e outras distinções do gênero: Joaquim Barbosa, que hoje toma posse como presidente do Supremo Tribunal Federal.
Alguém tem alguma dúvida de que se a Ação Penal do Mensalão tivesse outro relator, muito provavelmente o resultado seria o mais-do-mesmo a que estamos acostumados na história de nosso jovem país, que completará seu bicentenário daqui a dez anos?
Mesmo que tivéssemos um relator que fizesse um trabalho tecnicamente irrepreensível do ponto de vista de notório saber jurídico, era preciso um indivíduo que soubesse ir mais além para romper a histórica inércia cultural de um Judiciário excessivamente leniente – e até mesmo frouxo! – com crimes de colarinho branco e políticos.  Era preciso, sobretudo, que o relator soubesse fazer o exercício da liderança.
Com seu saber e com sua liderança; firme, sem vacilações, sem favores, nem cortesias e nem cordialidade hipócrita, Joaquim Barbosa se destaca como O Cara de 2012 porque soube fazer acontecer um marco de possíveis novos rumos para a cultura cívica e política em nosso país.
O resultado do histórico julgamento de 2012 não são apenas condenações para políticos e banqueiros que estavam no centro do poder. Uma das consequências é a mensagem também para as pessoas e para as empresas de que vale a pena jogar de acordo com as regras. E isso é muito bom.
Recentemente assisti em uma reunião anual de uma grande holding brasileira o discurso de seu presidente conclamando os seus diretores a entender o custo altíssimo de quaisquer ações delituosas em nome do sucesso nos negócios. A confidencialidade permanece. Mas a governança e a transparência, que permitem justificar tudo aquilo que é feito, mesmo aquilo feito em caráter sigiloso, se tornam hoje fundamentais.
“Não esperem os senhores – continuou o presidente – que um sigilo possa ser eterno de tal forma que delitos possam ser varridos para sempre para baixo do tapete. Hoje, vivemos em uma sociedade na qual a universalização de câmaras, celulares, redes sociais, internet permitem registros que, no caso de necessidade, inteligência e determinação, podem ser recombinados de forma a contar a história nos seus detalhes mais sórdidos. A minha mensagem de final de ano é de que somos uma empresa que cresce rápido, principalmente por aquisições. Sejam bem vindos os integrantes de cada nova empresa que compramos, mas saibam que essa é uma corporação que tem como valor mais alto o compromisso de jogar respeitando as regras e a Lei.”
Tenho certeza que nesse contexto Joaquim Barbosa não é apenas o Cara de 2012, mas um ícone de um novo Espírito do Tempo para a nação brasileira, um tempo no qual o próprio jeitinho brasileiro vai ter que se redefinir para nos tornarmos uma nação classe mundial. Espero que no mandato de Joaquim Barbosa na presidência do STF, possamos ver abolido o ícone de um outro tempo representado pela Lei de Gérson.
Você é mais jovem e não sabe o que é Lei de Gérson? Taí no youtube a explicação para você!

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

O fim de um passarinho // Stephen Kanitz

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Posted: 19 Nov 2012 05:00 AM PST
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Um passarinho, voou para dento da sala e não conseguia mais achar a saída de volta.
Ficou insistindo num vidro fechado que não tinha como abrir.
O estudante idealista parou o jogo de cartas.
_  Precisamos ajudar o coitado do passarinho.
_  Vocês vão parar o jogo só para ajudar um passarinho? disse o banqueiro.
_  Claro que sim, ele precisa de mim.
E foi tentar agarrar o passarinho a todo custo, que obviamente fugia de toda tentativa de ser apanhado.

Escapou mais de cinco vezes, cada vez mais assustado.
_ Posso dar uma sugestão, disse o advogado liberal.
Por que você simplesmente não abre as duas outras janelas desta sala, dando maiores oportunidades para o passarinho achar uma passagem para sairr?
_ Ele já deve ter se metido em enrascadas destas antes, e por tentativa e erro ele achará eventualmente a saída certa.
O estudante, pelo jeito gostou da ideia e abriu as duas janelas como sugerido.
Mas logo teve uma recaída.
- Isto vai demorar.  Aí pegou uma vassoura e começou a tentar induzir o pássaro a voar para a janela mais próxima.
Foi quando o pior aconteceu.
Já confuso e assustado, o pássaro voou com dupla velocidade e bateu no lustre no meio da sala, quebrou o pescoço e caiu como uma pedra.
O banqueiro estava certo.
Se tivessem continuado o jogo o pássaro provavelmente estaria vivo. 
O pássaro não pediu a ajuda de ninguém, e morreu pelo altruísmo de alguém bem intencionado, mas totalmente equivocado.
A solução liberal era uma ajuda indireta, aumentava as chances do pássaro sair sozinho, e assim ninguém poderia acusar o advogado de omissão.
Ao contrário do estudante, que no fundo foi o indutor da morte do pobre coitado.
Por que intelectuais acham que todos nós passarinhos somos perfeitos idiotas, que precisamos da ajuda dos estudantes mais esclarecidos?
Mas o pior da tarde ainda estava por vir.
O estudante correu para o centro da sala, pegou o pássaro carinhosamente na mão e pediu ao mordomo para buscar um pouco de whisky.
O idiota achava que o pássaro estava simplesmente desacordado, e que o cheiro do whisky iria reanimá-lo.
Ele continuou com seu autoengano até o fim, e nenhum de nós, eu infelizmente presenciei esta cena, teve a coragem de dizer que o pássaro estava morto.
Ele continuou achando que o pássaro estava salvo e que seu altruísmo não foi em vão.
E assim lentamente, os passarinhos foram lentamente morrendo um após o outro, e no fim só sobraram alguns cidadãos muito altruístas, vivendo à custa do governo. 

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Condomínio de Ideias: Câmara de Vereadores Genéricos: "Bom dia, dona Dil...

Condomínio de Ideias: Câmara de Vereadores Genéricos: "Bom dia, dona Dil...: Câmara de Vereadores Genéricos: "Bom dia, dona Dilma! Fiquei preocupada com o anún... : BRASIL CARINHOSO Bom dia, dona Dilma! Eu também a...
Carta de uma professora aposentada e preocupada com o objetivo do programa "Brasil Carinhoso"

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

O melhor currículo já escrito // Stephen Kanitz


Posted: 06 Nov 2012 06:37 AM PST
O estudante Hugh Gallagher submeteu este curriculo a New York University, 
entrou e se formou em 1994. Vale a pena ler. 
Além do humor, a última frase é a chave, ao valorizar a NYU.
Eu sou uma pessoa dinâmica, escalo montanhas, muitas 
vezes já fui visto triturando gelo.
Eu sou conhecido por remodelar estações de trem nas 
minhas horas vagas, tornando-as mais eficientes na 
área de retenção de calor.
Traduzo poemas étnicos para refugiados cubanos, 
já escrevi operas premiadas, sei
gerenciar meu tempo de forma eficiente.
Sei seduzir mulheres com meu jeito sensual de tocar
o trombone, cozinho um Brownie de 30 minutos em 20 minutos.
Usando apenas uma enxada e água, uma vez eu, 
sozinho, defendi uma pequena aldeia na Bacia Amazônica
de uma horda de formigas ferozes.
Eu toco violoncelo bluegrass, fui sondado pelo Mets, 
sou o assunto de vários documentários. 
Quando estou entediado, construo pontes suspensas 
no meu quintal.
Gosto de voar asa-delta. 
Às quartas-feiras, depois da escola, conserto 
aparelhos elétricos gratuitamente.
Eu sou um artista abstrato, um analista de concreto, 
e um apostador implacável.
Mas apesar de tudo isto, 
eu ainda não consegui entrar numa faculdade.

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Filhos, ... melhor não te-los? // Café Filosófico // Rosely Sayão

http://www.cpflcultura.com.br/2010/11/12/filhos%E2%80%A6-melhor-nao-te-los-%E2%80%93-rosely-sayao/




Filhos… melhor não tê-los? – Rosely Sayão

Perto de 60 minutos de conferência...!


Assista acima ao programa editado.
Ter filhos é algo que assusta ou fascina os novos pais? A psicóloga Rosely Sayão parte de uma análise dos valores contemporâneos para falar sobre o modelo e o papel da família hoje. E  amplia o tema, tirando-o de dentro das quatro paredes da casa para discuti-lo entre os muros da escola.

Brasil é modelo de desenvolvimento?

http://www.jb.com.br/plataforma-politica-social/noticias/2012/11/05/brasil-um-novo-modelo-de-desenvolvimento/




País - Plataforma Política Social

Brasil: um novo modelo de desenvolvimento?

Jornal do BrasilFabrício Augusto de Oliveira*
Este é o segundo artigo da parceria entre o Jornal do Brasil e a Plataforma Política Social. As publicações ocorrem todas as segundas, quartas e sextas. Leia a íntegra abaixo.
A flexibilização dos componentes do tripé macroeconômico no governo atual, vigente no Brasil desde o segundo mandato de Fernando Henrique Cardoso, composto por metas de inflação, de superávit primário e câmbio flutuante, bem como a maior ênfase que vem sendo dado, de um lado, à redução do custo-Brasil, com a diminuição do preço da energia, o lançamento de programas de infraestrutura econômica, e, de outro, também ao fortalecimento do mercado interno, via consumo, têm suscitado opiniões de diversos analistas.
Eles enxergam nestas medidas a construção de um novo modelo de desenvolvimento, com uma maior convergência entre o econômico e o social. Nessa visão, a desmontagem gradual dos alicerces do modelo econômico da era do Real, incapaz, por sua arquitetura, de estabelecer uma ponte entre o curto e o longo prazo, estaria, dessa maneira, dando lugar a um novo modelo de desenvolvimento que combina crescimento com inclusão social. 
Em favor dessa visão, é possível constatar ter aumentado, de fato, a tolerância do governo (inclusive do Banco Central) com a inflação, tendo-se substituído a obsessão com o atingimento da meta central de 4,5% por um nível superior contemplado neste regime, desde que este, contudo, não ultrapasse o teto previsto de 6,5%. De outro, a acomodação do câmbio e sua manutenção na faixa de R$ 2,00/2,10, que parece estar encontrando um governo disposto a impedir quedas abaixo deste nível, visando conter sua maior valorização. Por último, a flexibilização das metas de superávit primário para acomodar gastos governamentais necessários para sustentar a atividade econômica.  
O fato, entretanto, é que por detrás destes movimentos, encontra-se uma crise mundial de grande complexidade, cuja duração promete ser longa. Seria insensato manter intocado este modelo anticrescimento, sob pena de o Brasil defrontar-se rapidamente com uma recessão, na ausência de uma política anticíclica, a qual necessita dessas mudanças para ser efetiva. Só com essa iniciativa torna-se possível mitigar os efeitos desta crise e garantir um crescimento mínimo, ainda que modesto, da atividade econômica. Além disso, existem outras condições objetivas para o afrouxamento: juros reais negativos no mundo desenvolvido destoantes das elevadas taxas praticadas no Brasil, para garantir o centro da meta da inflação, com o risco de mergulho na recessão; avanço da queda da SELIC (de 12,5% em agosto de 2011 para os atuais 7,5%), reduzindo o déficit público nominal e a necessidade de geração de superávits primários tão elevados, ampliando, com isso, os espaços para o aumento dos gastos reais; efeitos da crise sobre um comércio exterior em declínio, penalizando a indústria brasileira, especialmente a de transformação, asfixiada por perda crescente de competitividade, e ameaçando o retorno da vulnerabilidade externa, condicionando a realização da (modesta) desvalorização do câmbio e o estabelecimento de um piso para a paridade ocorrida, por meio de uma série de medidas adotadas, para atenuar este quadro. 
Estes ajustes finos, realizados defensivamente dentro de certos limites, não parecem autorizar ilações feitas sobre o abandono do tripé para a construção de um novo modelo. Se isso estivesse, de fato, ocorrendo, o câmbio estaria mais desvalorizado (mais competitivo), assim como em andamento uma proposta de reforma tributária modernizadora, a SELIC mais reduzida e os investimentos públicos mais expressivos e em progressivo crescimento. Menos que a construção de um novo modelo de desenvolvimento, parece ser a reação defensiva à crise que tem respondido pela flexibilização dos componentes do tripé econômico, observados certos limites. 
É bem verdade que, como resultado da bonança econômica mundial da década de 2000, na qual os países emergentes navegaram como atores privilegiados, o crescimento mais robusto acarretou um forte aquecimento do mercado de trabalho, engendrando efeitos benéficos para a expansão do emprego e o aumento do salário real dos trabalhadores, o que foi reforçado, com os expressivos ganhos reais do salário mínimo e das transferências diretas de renda para as famílias (previdência social e bolsa-família, notadamente). E, posteriormente, com a política anticíclica adotada pelo governo, apoiada no consumo, em reação às crises do subprime e da dívida soberana europeia, por meio da expansão do crédito, de reduções de alíquotas e desonerações de impostos e contribuições sociais de setores relevantes para a atividade econômica. 
Como resultado, observou-se melhoria em todos os indicadores sociais, inclusive de acesso ao consumo de bens mais sofisticados por parte dos trabalhadores, o que foi saudado por alguns analistas oficiais, apoiando-se num conceito restrito de renda – e também limitado de seu nível -, como revelador da emergência de uma “nova classe média”. Tais melhorias não se observaram, contudo, exclusivamente no Brasil, como sendo produto de uma política deliberadamente voltada para este objetivo, mas em todos países emergentes, incluindo os da América Latina. 
De qualquer forma, o crescimento pelo consumo parece estar no seu limite (baixa taxa de desemprego, alto endividamento familiar e de níveis de inadimplência etc.) que tem, nos reduzidos níveis de investimento do setor privado, devido à crise de confiança no futuro da economia e no elevado custo-Brasil (câmbio não-competitivo, elevada carga tributária, precária infraestrutura econômica, burocracia, insuficiência de mão-de-obra qualificada) os principais obstáculos para continuar seu avanço, e uma indústria de transformação em situação de desestruturação, devido à concorrência dos produtos importados, colocando riscos para o retorno da vulnerabilidade externa. 
Neste quadro, os programas de investimentos em infraestrutura – notadamente em rodovias e ferrovias -, pelos seus efeitos indutores e multiplicadores, repontam como alternativa importante para reforçar, ao lado do consumo, a sustentação de um nível mínimo de atividade econômica, ao mesmo tempo em que representam o início da retirada de algumas pedras que obstam um crescimento mais sustentado. No entanto, além de sua materialização depender fortemente do investimento do setor privado, envolto numa crise de confiança e avesso a projetos de longa maturação, ainda restam outros desafios a serem vencidos para sua viabilização, como a definição do marco regulatório dos setores neles contemplados, dos modelos de parceria com o setor privado, garantias de rentabilidade e mecanismos confiáveis de financiamento. 
Se a reação à crise e os ajustes conjunturais realizados no seu enfrentamento têm levado ao erguimento de novas vigas na economia, que estão sendo vistas como o início de construção de um novo edifício, enquanto subsistirem os principais alicerces do modelo econômico vigente, e não forem realizadas reformas transformadoras que resgatem a indústria do país, a competitividade da produção nacional, os instrumentos do Estado em favor de um desenvolvimento econômico e social mais equilibrado, aquelas dificilmente conseguirão fundar-se em bases sólidas. 
“Plataforma Política Social – Agenda para o Brasil do Século XXI” é o núcleo multidisciplinar e suprapartidário que reune mais de uma centena de pesquisadores e profissionais ligados a mais de vinte universidades, centros de pesquisa, órgãos do governo e entidades da sociedade civil e do movimento social. Pretende participar do debate nacional, identificar desafios e contribuir para a formulação de uma agenda de desenvolvimento para o país”.
Tags: artigo, brasil, desenvolvimento, economia, nacional, país, parceria

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Porque Romney deve ganhar a eleição nos EUA

Posted: 23 Oct 2012 04:42 AM PDT
Images (1)Images (1)Romney é um Republicano moderado, de centro, e este é o seu problema com os Republicanos que o consideram moderado demais.
Por isto, ele pegou um Vice bem mais à direita. 
Obama é Democrata bem mais à esquerda do que o usual, por isto também pegou um vice bem mais à direita. 
Comparar Romney com Bush é mostrar ignorância extrema.
Romney foi um dos melhores alunos da Harvard Business School, Bush um dos piores. 
As duas fotos do álbum de Alunos da Turma de 1975, revela bem esta diferença. 
Voltei agora da minha 40a. Reunião de Harvard, e perguntei a todos os negros com quem eu cruzava em quem votariam. 
Para minha surpresa, a maioria dizia que estava muito decepcionada com Obama, mas como era negro eles dariam uma segunda chance.
O que, dada as circunstâncias históricas americanas, é mais do que compreensível.
Mas isto me deixou com uma pulga atrás da orelha.
Será que negros que respondem estas pesquisas eleitorais estariam dizendo "Claro que votarei para o Obama", mas no dia da eleição ficarão em casa?
Ninguém parece ter percebido um momento crucial no segundo debate.
Um negro, não sei se a pergunta foi plantada ou não, disse em bom tom:
"Obama, votei em você mas fiquei decepcionado. Por que eu deveria votar novamente em você?"
Esta pergunta pode acarretar 1% a 2% dos votos de outros negros que deixarão de votar em Obama por lealdade. 
"Como, então é lícito um negro ficar na dúvida entre votar num Presidente incompetente, apesar de ser um dos nossos?"  
Claro que é, mas tente comentar num bairro negro que você agora pretende votar em Romney. Nem pensar!
Mas se um negro na TV teve a coragem de colocar a dúvida no ar, por que não eu? 
Se algumas pesquisas antes da eleição mostrarem que Romney está na frente, a lealdade por Obama ser negro pesará menos ainda, já que a "traição" não seria fatal, Romney estava eleito antes da votação. 
Sou a favor do Romney, porque ele é uma exceção na democracia. 
Na democracia pós moderna, infelizmente, é eleito o mais carismático e não o melhor administrador. 
E o melhor administrador é aquele que sabe administrar, sabe estabelecer prioridades e dizer Não em vez de dizer Sim para agradar a todo mundo e estourar o orçamento da União.
Lula era carismático mas não sabia administrar, dizia Sim para tudo mundo. 
Dilma não era carismática, jamais seria eleita se não fosse o Lula, mas ela sabe dizer Não.
Seu problema é que ela acha que Administração e Gestão são a mesma coisa, e está metendo os pés pelas mãos. O país não cresce.
Romney, para um Administrador, é extremamente carismático, e Obama, para um Lider Carismático, é um péssimo administrador. Quem você prefere? 

domingo, 4 de novembro de 2012

Condomínio de Ideias: "O futuro é para ser feito e não para ser previsto...

Condomínio de Ideias: "O futuro é para ser feito e não para ser previsto...: Blog de Stephen Kanitz 10/31/2012 A Importância de Uma Visão do Futuro " Nosso maior problema como prisioneiros de guerra ", diz V...
Blog de Stephen Kanitz

10/31/2012