quinta-feira, 12 de março de 2015

O Futebol pode melhorar .... veja algumas sugestões para amplificar o produto Futebol, o esporte mais popular do planeta

terça-feira, 10 de março de 2015

Contribuição para modernizar regras, tempo de jogo, melhorar arbitragens, aumentar 'prazo de validade' de jogadores...


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Uma contribuição para modernizar as regras do Futebol Association...


O texto tenta alcançar à inteligencia  de diretores da FIFA e apontar para algumas modificações possíveis nas regras do futebol, que estão defasadas, e que poderiam dar agilidade, eficácia e maior aceitação dos clubes, dos torcedores, da mídia, dos jogadores, dos juízes, dos patrocinadores, dos proprietários e também acrescentar maior valor agregado ao futebol como evento esportivo, como produto, como entretenimento, como um assunto mais fácil de aceitação, menos hermético entre os apaixonados que teriam mais argumentos técnicos, psicológicos para discutir e avaliar um jogo

Defesa da argumentação: 
........      o futebol é o esporte mais popular do mundo.
·       Tem um PIB extraordinário e maior do que a maioria das economias do planeta;
·       Tem penetração popular e institucional maior do que a ONU com suas atribuições de gerenciamento de conflitos entre nações e as diversas culturas dos povos da Terra;
·       A FIFA, a holding do futebol mundial, é tão atraente como assunto e instituição que rivaliza em intensidade de paixão com as religiões do mundo e a política;
·       É, talvez, o esporte mais democrático entre o conjunto dos esportes coletivos, pois, seus praticantes não são escolhidos por padrões de físicos diferenciados, raças, culturas, etc.;
·       Seus eventos têm garantia de sucesso e comportamento de commodity nas relações comerciais;
·       A soma dos campos de jogos – os gramados de todo o mundo e o entorno de suas arenas - garantem um espaço em metragem quadrada maior do que a dimensão de pequenos países;
·       Os atores do futebol como jogadores, juízes, preparadores técnicos e físicos, massagistas, mordomos, cuidadores de gramados, seguranças de patrimônio, de jogadores, podólogos, almoxarife, eletricistas, encanadores; mais auxiliares de tecnologia de informação, pessoal de suporte da secretaria e outros que estão adensados ao comando dos clubes podem ser contados em dezenas de milhares; os comentaristas e críticos do esporte, fotógrafos, radialistas, chargistas, designers seriam outras dezenas de milhares;
·       Os atletas de ponta e outros agregados do futebol que defendem fortunas, nacionalidades, prestígio profissional, reputação atlética de suas habilidades;
·       Autoridades que fiscalizam cada jogo como juízes, bandeirinhas, gandulas, todos estes, protagonistas e coadjuvantes são alçados à situação de celebridade com velocidade e ganham espaço na mídia com mais naturalidade do que autoridades que comandam nações;
·       Executivos de importantes e colossais orçamentos de empresas de reconhecimento do mercado internacional investem grandes fortunas em clubes gerenciados como empresa;
·       Celebridades das artes visuais, das artes plásticas, de outros esportes se aproximam do prestígio que tem o futebol para usá-lo como marketing pessoal e podem ser contados como milhares de profissionais que se acomodam à aura que o esporte futebol espalha pelo mundo e se valorizam com o seu fascínio;
·       Políticos de todo o mundo se agarram aos eventos de prestígio do esporte e tiram ‘casquinha’ para suas imagens pessoais...

As atuais regras do futebol são antigas que entravam o rumo natural das ambições para garantia de seu futuro. Algumas partidas, nos dias de hoje, dão ideia do absurdo de, por exemplo, como no campeonato da terceira divisão da Itália um jogo não poder continuar porque 5 jogadores, de um dos times, simularam contusões em poucos mais de 20 minutos do  primeiro tempo. Não acompanhar os dias de progresso que o mundo vive através de tecnologias disponíveis prejudica o rumo e o progresso do esporte.
Uma das regras, o número de juízes em campo, poderia ser aumentado por causa do espaço físico, sete mil metros quadrados, cerca de dois alqueires paulistas, para ser fiscalizado por três fiscais. O número atual (3) é pequeno e desproporcional para uma atividade tão carregada de emotividade, de paixão sem freios. Um juiz mais para cada metade do campo seria suficiente para fiscalizar com mais competência e rigor técnico um jogo.
Em partidas, de vários campeonatos pelo mundo afora, surgem exemplos nefastos: gols de que “até Deus duvida” e, todos os espectadores do estádio veem e ainda os que estão em casa acompanhando pela televisão asseguram que a bola entrou ou em outro caso que não passou pela linha do gol. Somente o juiz, a maior autoridade em importância e envergadura do evento não tem visão clara do fato, o gol. Em muitos momentos é mais do que evidente que os que estariam vendo o jogo pela TV afirmariam que a bola entrou e também ouviriam os xingamentos ofensivos, as ameaças de morte, os arremessos de objetos em direção aos julgadores da partida. Na sequência desses acontecimentos, às vezes selvagens, os jogadores do clube prejudicado costumam fazer reclamação incivilizada, superestimada e de baixa racionalidade, e, em alguns casos, principalmente entre os sul-americanos, que ameaçam os juízes, dificultam providências naturais para o incidente e mais, furtam muitos minutos de um jogo. Evidentemente, que a Federação organizadora, por isso, poderia ser imputada pelo Ministério Público por ter ‘roubado’ das torcidas dos clubes e torcedores presentes ao estádio um terço da promessa (?) de minutos daquela partida. Essa perda traduzida em valores financeiros seria uma importância para ser computada na contabilidade do jogo. E o que dizer do furto de minutos de um jogo que era visto pela TV por dezenas de milhões de pessoas ao redor do mundo?  No caso de uma Copa do Mundo seriam bilhões de pessoas! Os torcedores de TV que poderiam acionar os clubes sobre a diminuição dos minutos de um jogo de futebol interrompido por incompetência de “sua senhoria”, das regras tradicionais ? E se os patrocinadores adicionassem ao contrato entre clube e TV as interrupções como penalização no valor do jogo...? 

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