quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Autocontrole, controle do stress...

http://abiliodiniz.uol.com.br/qualidade-de-vida/autocontrole.htm

Controle do Stress

17.10.2012 - Autocontrole
Manter a calma é sempre a melhor opção
Mariana Uchôa
Algumas vezes, manter a calma em momentos estressantes parece impossível. No entanto, especialistas explicam que essa é a melhor maneira de evitar problemas mais sérios, como o stress crônico e o desgaste físico e mental.
“O autocontrole é fundamental para o equilíbrio e bem-estar. O descontrole emocional causa um desgaste enorme, além de descarregar as energias corporais, traz um recorrente mal estar e elimina a autoestima”, diz a psicóloga, especialista no Novo Código da Programação Neurolinguística (PNL), Adriana de Araújo.
Isso ocorre, segundo a psicóloga, porque quando descontrolada, a pessoa não é capaz de discernir as emoções. Em alguns casos, o problema acontece porque o indivíduo já tem uma resposta padrão para as situações da vida como mau humor, cansaço e desânimo. “Essas pessoas ficam com a sensação de incapacidade e não conseguem manter o autocontrole”, diz.
Como solução, Adriana sugere algumas técnicas aplicadas pelo PNL. A proposta é oferecer o poder de escolha. Dessa forma, a pessoa poderá decidir quais emoções quer ter mediante aos estímulos da vida. Para manter a calma, a psicóloga lembra que técnicas de respiração também são fundamentais. Com essas práticas, é possível obter um relaxamento físico e mental, além de manter o corpo equilibrado para a manutenção de uma vida longe do stress.
Para a psicóloga Marisa de Abreu, o exercício é simples, diariamente, é possível evitar cair na tentação de descarregar, em quem estiver à sua frente, todos os seus “bichos” emocionais e toda sua sinceridade. “Isso é importante porque nossa verdade interna, geralmente, difere da verdade de quem está ao nosso lado. Imagina ter de lidar com todas as reações de outras pessoas que também estejam sem o autocontrole?”, questiona.
Segundo Marisa, manter a calma é uma forma não apenas de usufruir de uma vida social sadia, mas também de conquistar colocações profissionais interessantes e, assim, subir na carreira. “O autocontrole é a própria harmonia e paz interna que se manifesta no comportamento”, finaliza. 
Veja dez dicas das especialistas para manter o autocontrole:

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Incentivando a verdade | Radar on-line - Lauro Jardim - VEJA.com

Incentivando a verdade | Radar on-line - Lauro Jardim - VEJA.com

quarta-feira, 17 de outubro de 2012
15:58 \ Judiciário

Incentivando a verdade

Caso julgado
TST determinou que uma empresa de Santa Catarina pague 25 000 reais de indenização a uma trabalhadora que depôs contra a empresa – e a favor de um colega de trabalho – num processo trabalhista, tendo sido demitida da companhia dias depois.
Para os ministros, é preciso se criar um ambiente favorável à Justiça, estimulando que trabalhadores falem a verdade em processos trabalhistas e não sejam punidos por isso.
Por Lauro Jardim

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Neurociência ajuda empresário a mexer com o emocional do consumidor e a aumentar as vendas - notícias - Estadão PME – Pequenas e Médias Empresas

Neurociência ajuda empresário a mexer com o emocional do consumidor e a aumentar as vendas - notícias - Estadão PME – Pequenas e Médias Empresas


ESTADÃO PME » INFORMAÇÃO » NOTÍCIAS

Ciência| 21 de setembro de 2012 | 6h 30

Neurociência ajuda empresário a mexer com o emocional do consumidor e a aumentar as vendas

O professor Pedro Calabrez dedica-se a estudar a neurociência aplicada ao consumo
DANIEL FERNANDES, ESTADÃO PME

Divulgação
Divulgação
Humor do funcionário influencia no desempenho da loja
 Pedro Calabrez é professor da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) especializado em estudar algo que até pouco tempo atrás era uma expressão típica de filmes de ficação científica: 'neurociência aplicada ao consumo'. Se antes o assunto era restrito a poucas empresas de vanguarda, hoje o termo ganha cada vez mais importância no mundo dos negócios.

::: Siga o Estadão PME nas redes sociais :::
:: Twitter ::
:: Facebook ::
:: Google + ::


"A neurociência é o conjunto de campos científicos que estudam o cérebro dos animais. E quando você fala sobre neurociência aplicada ao consumo, isso significa que a gente estuda o cérebro do animal mais interessante que existe que é o ser humano", afirma.

De acordo com o especialista, por exemplo, foi por meio do estudo do consumidor que tornou-se evidente o mecanismo de tomada de decisão do consumidsor - ao contrário do que a maioria pensa, esse processo não se dá de maneira racional. "A tomada de decisões é muito influenciada pelo emocional, por emoções. Quando maior o engajamento emocional do cliente com a sua empresa, maior a propensão dele comprar", analisa Calabrez.

Mas o professor da ESPM faz uma importante ressalva. "Essas emoções precisam ser positivas. Somos um bicho altamente social e muito influenciado pelas pessoas ao redor. Se o sujeito entra na loja e o funcionário está com cara de cemitério, triste, a propensão de consumir será menor. Ao contrário, se o ambiente estiver com funcionários bem-humorados, a propensão aumenta", conclui.

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Antes de optar pelo empreendedorismo analise: você é mais ovelha ou mais lobo? - notícias - Estadão PME – Pequenas e Médias Empresas

Antes de optar pelo empreendedorismo analise: você é mais ovelha ou mais lobo? - notícias - Estadão PME – Pequenas e Médias Empresas


ESTADÃO PME » INFORMAÇÃO » NOTÍCIAS

Livro| 14 de outubro de 2012 | 10h 25

Antes de optar pelo empreendedorismo analise: você é mais ovelha ou mais lobo?

Autor do livro Felicidade S.A. aconselha o profissional a avaliar seu perfil antes de começar a empreender
ESTADÃO PME    

Divulgação
Divulgação
Para Alexandre Teixeira, é preciso pensar antes de decidir
 Muita gente acha que o caminho para a felicidade está no empreendedorismo. Mas não é bem assim. A opinião é de Alexandre Teixeira, que acabou de lançar o livro ‘Felicidade S.A. – Por que a satisfação com o trabalho é a utopia possível para o século 21’.

::: Siga o Estadão PME nas redes sociais :::
:: Twitter ::
:: Facebook ::
:: Google + ::
“É comum uma pessoa que está se sentindo esgotada por excesso de trabalho, e não concorda ou não vê sentido nesse ambiente, abrir um negócio achando que vai trabalhar menos. Isso não é verdade. Os empreendedores tendem a trabalhar mais que os assalariados”, destaca.
Em geral, essa insatisfação alta leva o profissional a apostar no negócio próprio, sem que, necessariamente, aquilo seja realmente uma vocação. “O empreendedorismo, assim, pode até virar um foco de infelicidade”, alerta Teixeira.
A dica do autor para quem está em dúvida é fazer um esforço para descobrir como gosta de trabalhar. “Uma analogia, que não é minha, diz que no mundo do trabalho tem gente que é mais ovelha ou mais lobo”, diz. 
Ele explica que ovelha é a pessoa que rende mais em grupo e adapta-se ao ambiente de trabalho mais rígido. Já a figura do lobo é usada para caracterizar o profissional cujo perfil é mais solitário, e que por isso acha o emprego chato e rende mais como empreendedor.
“Não acho que tem um jeito certo ou errado de trabalhar. O que eu acho é que tem bons e maus casamentos entre perfis de profissionais e organizações. O importante é conhecer bastante o seu perfil e onde tem mais chance de ser mais feliz.”

Teixeira lançou recentemente o livro Felicidade S.A.
Editora: Arquipélago
Páginas: 288
Preço: R$ 45 (À venda nas principais livrarias)

domingo, 7 de outubro de 2012

Questões de famílias, machismo, ideias novas


Mães Que Trabalham - Uma Boa Notícia



Mom and dad, stop stifling me – it's damaging my brain - health - 11 March 2010 - New Scientist.
Narita's team found that those with overprotective parents had less grey matter in a particular area of the prefrontal cortex than those who had had thealthy relationships. Neglect from fathers, though not mothers, also correlated with less grey matter.
Pais ausentes afetam a formação do córtex pré-frontal, segunda esta pesquisa do Japão, mas mães ausentes não afetam. Isto porque nenhuma mãe é tão ausente quando um pai ausente.

Ou seja, se você está com consciência de culpa porque trabalha e deixa sua criança com uma babá ou um parente, fique tranquila. Não há dano cerebral.

Aliás, o problema da mulher que trabalha é quando o marido não exerce a função de pai.

Não reclame que seu marido não lhe ajuda no supermecado ou na cozinha, como muitas mulheres que trabalham fazem.

Se ele ajudasse, segue o raciocínio feminino, você teria mais tempo para se dedicar aos seus filhos.

Segundo esta pesquisa, sua melhor estratégia seria obrigar seu marido a ser mais pai primeiro, e depois ajudar no supermercado.

Eu sei que o ideal seria que ele fizesse ambos, mas se você tem este problema, vamos por partes.

Aliás, a pesquisa mostra até o contrário. Filhos onde ambos são presentes, no sentido de super protetores e presentes demais, também afetam o córtex das crianças.

Cuidado, estas pesquisas são sempre pequenas, e inconclusivas. Minha intenção é tirar vocês da caixa e pensar de forma diferente. E mostrar que precisam estudar mais questões de família, e menos questões de administração, advocacia ou questões ligadas à sua carreira.

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

STF sinaliza que há uma sinapse ética no Julgamento do Mensalão... O adjetivo 'suposto' cede lugar a novo adjetivo: 'culpado'



30/09/2012
  às 15:00 \ Feira Livre

Reynaldo-BH: ‘No caso do mensalão, já não há nada suposto. Há fatos comprovados’

REYNALDO ROCHA
Vamos combinar?
Que tal agora, após o pronunciamento da Justiça que transitará em julgado (sem apelações), por ter sido proferido pela mais alta corte do Brasil, passarmos a chamar as coisas pelo nome?
Sai o deputado João Paulo e entra o corrupto condenado João Paulo.
Sai o empresário Marcos Valério e entra o bandido Marcos Valério.
Onde se lê “recursos não contabilizados”, leia-se simplesmente roubo!
Mas, antes de mais nada, deletemos o uso da palavra “suposto” para qualificar o que é a mais absoluta verdade.
É cansativo ler que existia um suposto esquema de compra de votos. Nada disso: existiu um esquema criminoso de compra de votos!
Boa parte da imprensa parece buscar, em nome de uma pretensa imparcialidade, o que seria um distanciamento dos fatos. Isso é saudável até que se comece a agredir os fatos em nome desta falsificação ausente de todos os manuais de redação.
Excesso de cautela também pode ser sinônimo de discordância. Ou mesmo de covardia.
Nós, leitores, exigimos que os meios de comunicação sejam informativos. Pedir que jornalistas relatem fatos é estranho. Mas, infelizmente, necessário.
Sei que os “blogueiros progressistas” e os membros do PIG (Partido da Imprensa Governamental) jamais deixarão de usar o “suposto”. É o que resta a quem compactuou e protegeu uma camarilha de bandidos que sempre soubemos existir.
Mas a imprensa séria que, provavelmente por excesso de zelo, insiste em expressões como “suposto mensalão”, “suposto participante” ou “suposto desvio de verbas públicas” está obrigada – pelos fatos! – a revogar o termo que inspira dúvidas.
Não há nada suposto! Há fatos comprovados. E julgados como tal.
Espero que aprendamos, na esteira de tantas lições, a usar as palavras na exata dimensão que  possuem.
Assim teremos uma imprensa sem meios-termos. E sem medo de expor o que é simplesmente verdadeiro.
Por supuesto!
(Que, em espanhol, quer dizer claro, óbvio, certamente.)

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

O Mensalão é uma peça trágica, dramática da corrupção política. O palco para a peça deveria ser outro, talvez... a Papuda, por exemplo!

http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/direto-ao-ponto/depois-da-aula-magna-de-celso-de-mello-o-chefe-da-confraria-dos-fora-da-lei-deveria-calar-se-o-mais-silenciosamente-possivel/

04/10/2012
 às 12:02 \ Direto ao Ponto

Depois da aula magna de Celso de Mello, o chefe da confraria dos fora-da-lei deveria calar-se o mais silenciosamente possível

O ministro Celso de Mello precisou de pouco mais de uma hora para enterrar em cova rasa sete anos de mentiras, bravatas, bazófias e invencionices produzidas pelo ex-presidente Lula desde que a descoberta do mensalão o animou a nomear-se Padroeiro dos Bandidos de Estimação. Na sessão desta segunda-feira, o decano do Supremo Tribunal Federal fez muito mais que restabelecer a verdade com um voto irretocável. Ao longo da aula magna de Justiça, sublinhada pela celebração da honradez, Celso de Mello lavou a alma do Brasil decente.
Comparem alguns momentos do besteirol interminável com lições do ministro. E contemplem o abismo que separa um Magistrado de um palanqueiro vulgar:
Lula: “O Supremo tinha de deixar o julgamento para depois da eleição. Acabou virando uma coisa política”.
Celso de Mello: “Estamos observando, neste julgamento, além do postulado da impessoalidade e do distanciamento crítico em relação a todas as partes envolvidas no processo, os parâmetros jurídicos que regem, em nosso sistema legal, qualquer procedimento de índole penal. O STF não está revendo formulações conceituais ou orientações jurisprudenciais, muito menos flexibilizando direitos e garantias fundamentais, o que seria absolutamente incompatível com as diretrizes que sempre representaram, e continuam a representar, vetores relevantes que orientam a atuação isenta desta Corte em qualquer processo, quaisquer que sejam os réus, qualquer que seja a natureza dos delitos”.
Lula: “O mensalão não existiu”.
Celso de Mello: “O Ministério Público expôs na peça acusatória eventos delituosos revestidos de extrema gravidade e imputou aos réus ora em julgamento ações moralmente inescrupulosas e penalmente ilícitas que culminaram, a partir de um projeto criminoso por eles concebido e executado, em verdadeiro assalto à Administração Pública, com graves e irreversíveis danos ao princípio ético-jurídico da probidade administrativa”.
Lula: “Se juntarem todos os presidentes da história do Brasil, vocês vão ver que eles não criaram instituições para combater a corrupção como nós criamos em oito anos. Sintam orgulho porque se tem uma coisa que fizemos foi criar instrumentos para combater a corrupção”.
Celso de Mello: “A corrupção compromete a integralidade dos valores que informam a ideia de República, frustra a consolidação das instituições, compromete políticas públicas nas áreas sensíveis, como saúde e segurança, além de afetar o próprio princípio democrático. O ato de corrupção constitui um gesto de perversão da ética do poder e da ordem jurídica, cuja observância se impõe a todos os cidadãos desta República que não tolera o poder que corrompe nem admite o poder que se deixa corromper”.
Lula: “O PT fez o que todo mundo faz. Foi uma questão de caixa dois”.
Celso de Mello: “Este processo criminal revela a face sombria daqueles que, no controle do aparelho de Estado, transformaram a cultura da transgressão em prática ordinária e desonesta de poder, como se o exercício das instituições da República pudesse ser degradado a uma função de mera satisfação instrumental de interesses governamentais e de desígnios pessoais. O cidadão tem o direito de exigir que o Estado seja dirigido por administradores probos e juízes incorruptíveis. Quem tem o poder e a força do Estado em suas mãos não tem o direito de exercer em seu próprio benefício a autoridade que lhe é conferida pelas leis da República”.
Lula: “Alguns companheiros podem ter errado, mas o PT acertou muito mais do que errou. Eu nunca soube de nada disso que eles chamam de mensalão”.
Celso de Mello: “A conduta dos réus, notadamente daqueles que ostentam ou ostentaram funções de governo, não importando se no Poder Legislativo ou no Poder Executivo, maculou o próprio espírito republicano. Em assuntos de Estado e de Governo, nem o cinismo, nem o pragmatismo, nem a ausência de senso ético, nem o oportunismo podem justificar, quer juridicamente, quer moralmente, quer institucionalmente, práticas criminosas, como a corrupção parlamentar ou as ações corruptivas de altos dirigentes do Poder Executivo ou de agremiações partidárias. Corruptores e corruptos devem ser punidos na forma da lei”.
Lula: “O que houve foi uma tentativa de golpe contra o governo do metalúrgico que governa pensando nos pobres. A elite não consegue admitir que um operário sem estudo foi o melhor presidente”.
Celso de Mello: “Esses vergonhosos atos de corrupção parlamentar, lesivos à respeitabilidade do Congresso Nacional, atos de corrupção alimentados por transações obscuras arquitetadas em altos patamares governamentais, devem ser condenados e punidos com todo o rigor da lei. Esse quadro de anomalia revela as gravíssimas consequências que derivam dessa aliança profana, desse gesto infiel e indigno de agentes corruptores, públicos e privados, e de parlamentares corruptos, em comportamentos criminosos, devidamente comprovados, que só fazem desqualificar e desautorizar, perante as leis criminais do País, a atuação desses marginais do Poder”.
A sorte de Lula é viver cercado por sabujos. Nenhum deles se atreveu a perturbar o chefe da confraria dos fora-da-lei com a tradução do documento histórico. Se entendesse a mensagem de Celso de Mello, até o mais loquaz dos governantes desde Tomé de Souza trataria de calar-se o mais silenciosamente possível.

Condomínio de Ideias: O poder da desonestidade...!

Condomínio de Ideias: O poder da desonestidade...!: http://oglobo.globo.com/tecnologia/brasil-perde-16-bilhoes-por-ano-com-ciberataques-6280831
 Brasil perde R$ 16 bilhões por ano com  ciber...

Especialista diz que ataques de hackers estão migrando para tablets, smartphones e redes sociais Foto: Ramon Moreira
Especialista diz que ataques de hackers estão migrando para tablets, smartphones e redes sociaisRAMON MOREIRA
RIO - O Brasil perde quase R$ 16 bilhões por ano com ataques de cibercriminosos, avisa estudo da Norton/Symantec. A média de prejuízo por usuário no país com ataques a PCs, smartphones e afins é de R$ 562, alerta o especialista de Segurança Cibernética da Norton, Adam Parker, que já foi promotor da Marinha americana e hoje trabalha num escritório da empresa junto ao FBI, em Pittsburgh, nos Estados Unidos.
— No mundo, este prejuízo com os ciberataques chega a US$ 110 bilhões por ano, e a média de perda por usuário com violações foi de quase US$ 200 nos últimos doze meses — diz Parker.
No período, mais de 556 milhões de pessoas no mundo sofreram com algum tipo de crime cibernético. No Brasil, são 28,3 milhões as vítimas.