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quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Brasil não obteve boa performance no Fórum Econômico de Davos... // Financial Times

Brasil, o perdedor: FT aponta país como o mais fraco entre os emergentes em Davos

México foi o que atraiu o maior volume de investimentos nas negociações


O blog "Beyond Brics", do portal econômico Financial Times, apontou o Brasil como o maior perdedor do Fórum Econômico Mundial (WEF), realizado em Davos, na Suíça. De acordo com o FT, o país foi o menos citado entre os investidores -- reticentes e preocupados com a falta de investimentos em infraestrutura e com o crescimento baseado apenas no consumo.
Em seu discurso apresentado na última sexta-feira (24), a presidente Dilma Roussef destacou o combate à inflação, o reforço das leis de responsabilidade fiscal e a promessa de lucros através de Parcerias Público-Privadas (PPPs). "A estabilidade da moeda é um valor central do nosso país e não transigimos com a inflação", garantiu. Foi a primeira participação de Dilma no WEF; a presidente recusou participar do evento por três anos seguidos.
Entretanto, não foi o suficiente para convencer os investidores e empresários. "O Brasil não pode depender de mais consumo para retomar o crescimento", afirmou, em entrevista ao FT, Ilan Goldfajn, economista do Itaú Unibanco. Para ele, é necessário que o governo invista, principalmente, em infraestrutura.
"Para atrair investimentos, é preciso que o investidor tenha confiança em um horizonte de 20 a 30 anos. O governo luta para prover essa confiança", disse. A publicação alega ainda que Dilma "veio da inauguração de um estádio da Copa do Mundo para Davos e não faz nada para mudar o clima de pessimismo".

Outros emergentes

O México, por outro lado, foi apontado como o "grande vencedor" das negociações em Davos. "Em se tratando de reformas, um país se sobressaiu por ter feito um trabalho excepcional. Eu o digo com grande orgulho: é o México", afirmou Angel Gurria, secretário da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
Nas rodadas de negociações, várias empresas anunciaram polpudos investimentos no país: a Cisco planeja injetar US$ 1,3 bilhão; a Nestlé, US$ 1 bilhão; e a PepsiCo US$ 5,3 bilhões. "Esse investimento mostra nossa confiança no presidente [do México, Peña Nieto] e em seu gabinete", diz Indra Nooyi, CEO da PepsiCo. "Esperamos crescer no México, com o México e para o México", comemorou.
Países africanos também se destacaram durante o Fórum. Nigéria, Tanzânia, Quênia e Uganda formaram o grupo que representou o continente, que já foi assolado por guerras civis, fome e doenças. "Não esperem até as próximas eleições para fazer negócios na Nigéria. Eu digo, vá em frente, invista: não há governo que vá se opor aos negócios. Você não estará cometendo um erro vindo aos nossos países", disse Aliko Dangote, um dos homens mais ricos da África.
A China, que nas últimas décadas apresentou um crescimento estarrecedor, foi apontada como "equilibrada". Apesar de parecer promissor, o FT aponta que "a execução dos planos de reforma do país constituem seu calcanhar de Aquiles". Lloyd Blankfein, CEO do Goldman Sachs, lembra: "Todos sabem que para boas políticas e boas intenções, há um longo caminho para a realidade. A execução pode ser crítica. Tudo pode dar errado".
Já a Índia foi apontada como "de neutra para negativa". A economia do país é instável, apesar da promessa de crescimento da ordem de 6%. "Gastamos uma fortuna subsidiando petróleo, diesel e gasolina durante os últimos cinco anos, em vez de gastar com a infraestrutura que precisamos", afirmou Vineet Nayyar, vice-chairman da Tech Mahindra.

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terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Condomínio de Ideias: Maratona é um curso de administração pessoal...!

Condomínio de Ideias: Maratona é um curso de administração pessoal...!: 27/01/2014  às 23:25 \  Cultura A maratona da vida segundo Haruki Murakami “O sucesso não deve ser perseguido. Tudo o que é perse...

A maratona da vida segundo Haruki Murakami

“O sucesso não deve ser perseguido. Tudo o que é perseguido está fugindo de você. Em vez disso, atraia o sucesso tornando-se uma pessoa melhor – alguém que realmente merece ser um sucesso.” (Jim Rohn)
Passei o fim de semana na “companhia” de Haruki Murakami, o renomado escritor japonês e autor do best-seller 1Q84, que já comentei aqui. Romance é algo um tanto pessoal, e depende do gosto de cada um. Gosto do estilo de Murakami, e depois de terminar a trilogia citada, devorei outros dois romances dele.
Mas dessa vez resolvi ler um livro diferente, meio autobiográfico e meio autoajuda (coisa que não costumo apreciar, pois como o nome já diz, tende a ajudar somente o próprio autor). Trata-se de Do que eu falo quando eu falo de corrida, um relato interessante sobre como a descoberta da corrida mudou a vida do escritor e também serviu para melhorar sua própria escrita.
Certa vez, escrevendo na coluna de gestor do jornal Valor Econômico, comparei a função de um bom gestor com a maratona, em contraponto à corrida de 100 metros rasos. O foco deve estar no longo prazo e, para tanto, desenvolver disciplina e controlar tentações imediatistas é fundamental.
No mesmo espaço, escrevi também outro texto condenando os “atalhos para o sucesso”, lembrando que sempre cobram um alto preço depois (não existe almoço grátis). Os anabolizantes, as bolinhas emagrecedoras, os livros para “aprender” filosofia em 90 minutos, as promessas de rápido enriquecimento nos mercados financeiros, enfim, há todo tipo de pacto mefistofélico que jamais – repito: jamais fica impune.
Posso falar um pouco de minha experiência pessoal, como fez Murakami nesse curto, porém instigante livro. Minha ascensão foi um tanto meteórica, e não nego isso, o que assusta às vezes. Mas esse foi o resultado de muitos anos de trabalho e esforço sendo agora recompensados. Passei anos escrevendo em blogs, debatendo no Orkut, publicando em sites e revistas pouco conhecidas, fazendo várias palestras gratuitas, divulgando com paixão o liberalismo no qual acredito.
Algum talento e vocação, muita transpiração e disciplina, e visão de longo prazo: até o dia em que a oportunidade surge e você a agarra. Como diz o ditado: campeões não se tornam campeões no ringue; ali eles são apenas reconhecidos. Antes, há todo um árduo processo de preparação. As tais 10 mil horas que Malcolm Gladwell cita em seu livro Outliers: Fora de série.
Voltando ao escritor japonés, a maratona lhe deu a consistência, a perseverança, o ritmo necessário para escrever, seguir em frente. Seu desafio foi fazer a roda ficar girando a uma determinada velocidade – “e chegar a esse ponto exige o máximo de concentração e esforço de que a pessoa é capaz”.
Claro, muito vai depender da personalidade de cada um, como o próprio Murakami reconhece. O que achei legal em seu relato foi a ideia de que, na maratona, o principal obstáculo a vencer são seus próprios limites, mensagem também presente no fantástico Fernão Capelo Gaivota, de Richard Bach. A competição em si pode ter seu valor, mas é mais relevante disputar consigo mesmo.
Adorava um comercial da Mitsubishi que creditava as várias vitórias seguidas nos ralis ao fato de que a empresa competia contra o deserto, não contra os demais participantes. Aquele que olha o tempo todo em volta, pensando apenas em vencer os outros, deixa de buscar as melhorias internas, dar o máximo de si – o que dá uma sensação de dever cumprido inigualável.
Essa postura tende a gerar em nós uma autoconfiança (não confundir com a falsa autoestima que virou obsessão na era politicamente correta, com elogios mentirosos para estimular o “poder do pensamento positivo”). Mas é preciso ter cuidado. Como alerta Murakami, “A barreira que divide a confiança salutar do orgulho prejudicial é muito fina”.
Eis a lição que Murakami tirou de suas corridas e que considero digna de menção: “Forçar a si mesmo ao máximo dentro de seus limites individuais: essa é a essência de correr, e uma metáfora aplicável à vida – e, para mim, ao ato de escrever, também”.
Desnecessário dizer, tamanho esforço deve ser visto como algo que dá prazer, caso contrário não faria muito sentido. Nas palavras do autor, “para que uma maratona signifique alguma coisa, ela precisa ser divertida. De outro modo, por que motivo milhares de pessoas correriam quarenta e dois quilômetros?”
Em resumo, aqueles que encaram a vida como uma maratona tendem a aprender com os erros e fracassos, procuram encontrar prazer no processo, por mais doloroso que possa parecer em alguns momentos, e mantêm sempre o foco no longo prazo. Deixo a conclusão da metáfora com o próprio Murakami:
Uma a uma, enfrento as tarefas diante de mim e as termino do melhor jeito que posso. Concentrando-me sempre na passada seguinte, mas ao mesmo tempo adotando uma visão de longo alcance, esquadrinhando o cenário o mais longe possível. Sou, afinal de contas, um corredor de longas distâncias.
Rodrigo Constantino
Tags: Haruki Murakami, Malcolm Gladwell, Richard Bach
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Marcadores: coluna de Rodrigo Constantino, Condomínio de Ideias, maratona da vida

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Pra que praia irá a onda de novos empregos...?? The Economist

http://www.economist.com/news/briefing/21594264-previous-technological-innovation-has-always-delivered-more-long-run-employment-not-less

The future of jobs

The onrushing wave

Previous technological innovation has always delivered more long-run employment, not less. But things can change

Jan 18th 2014 | From the print edition

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Marcadores: qual o caminho futuro do emprego, The Economist

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Rituais de trabalho para melhorar produtividade em escritórios

Shutterstock

Cinco rituais que vão melhorar sua produtividade durante o dia

Existem cinco rituais práticos para melhorar sua rotina e otimizar o tempo que você passa no escritório


Nós trabalhamos durante longas horas: 40,50 ou até 60 horas cada semana. Mas as distrações do nosso cotidiano, como redes sociais e lanches no escritório, fazem com que a nossa produtividade caia. Existem cinco rituais práticos para melhorar sua rotina e otimizar o tempo que você passa no escritório.

Veja abaixo: 

7 minutos de exercícios: Você não precisa de dez, apenas sete. É pouco tempo e não causará impactos no restante da sua rotina, ainda assim é o suficiente para sacudir a preguiça. Existem diversas séries de exercícios para seguir, mas o Business Insider recomenda o aplicativo “7 minutes workout”.
Comece o dia com um suco verde: O café da manhã é a refeição mais importante do dia. Em vez de comer um sanduíche, que tal experimentar um suco verde? Ele pode ser feito com uma maçã, couve, espinafre, gengibre e água de coco. É energizante. 

Escolha três metas para o dia: Escolha três coisas que gostaria de realizar nas próximas doze horas para você sinta que o dia foi um sucesso. Claro, nem todo dia será feito de vitórias, mas a elaboração de estratégias, desta forma, pode ajudar a seguir em frente.

Bloqueie seu calendário para alcançar suas metas: Um dos erros mais frequentes em um escritório está ligado às listas de tarefas, projetos e prazos. É necessário dividir sua lista de atividades e seu dia em blocos: um bloco para planejar e outro para realizar. Bloqueie seu calendário para novas tarefas até realizar as que já estão na lista. Esse método te ajudará a concentrar nas tarefas quando você se distrair.
Descanse após o almoço: Separe 15 minutos após o almoço para pensar no restante do seu dia – faça uma meditação. Se afaste do computador, desligue e vá para uma sala separada. Pense na lista de tarefas feitas pela manhã. Veja se está dentro do tempo planejado e procure detectar o que está tirando sua atenção do trabalho.

Com informações Business Insider
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Marcadores: administradores.com, rituais para melhorar produtividade

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Oi e Portugal Telecom fazem fusão... ! / CorpCo, novo nome das operadoras

14/01/2014 09h19 - Atualizado em 14/01/2014 09h40


Cade aprova, sem restrição, fusão entre 





Oi e Portugal Telecom

Acordo entre as duas empresas foi anunciado em outubro de 2013.
Fusão cria a CorpCo, com um total de 100 milhões de clientes no mundo.

Fábio Amato
Do G1, em Brasília


O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, sem restrição, a fusão entre a Oi e a empresa de telefonia portuguesa Portugal Telecom. O despacho com a decisão foi publicado na edição desta terça-feira (14) do Diário Oficial da União.
saiba mais

Oi e Portugal Telecom assinam acordo para fusão
Ministro diz não ver problema em fusão da Oi com Portugal Telecom
Telefónica faz acordo para aumentar participação na Telecom Italia
Presidente da Portugal Telecom vai comandar a Oi
Portugal Telecom reafirma não ter plano de compra da Oi
Anatel dá aprovação prévia para reorganização do grupo Oi
Cade aprova compra de parte da Oi pela Portugal Telecom
Em outubro passado, a Oi e a Portugal Telecom anunciaram a assinatura de um memorando de entendimentos para a fusão que resultaria na criação da empresa CorpCo. Na época, havia previsão de um aumento de capital de pelo menos R$ 13,1 bilhões na operadora brasileira, sendo a parcela em dinheiro no montante mínimo de R$ 7 bilhões.

A fusão cria uma operadora multinacional com operações envolvendo uma população de 260 milhões de pessoas e mais de 100 milhões de clientes.

Num comunicado divulgado ao mercado, as empresas informaram que um dos objetivos da operação é a formação de uma única companhia multinacional do setor de telecomunicações, de grande porte, com sede no Brasil. A previsão era que a união criaria sinergias operacionais e financeiras de cerca de R$ 5,5 bilhões.
tópicos:
  • Cade, 
  • Oi
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domingo, 5 de janeiro de 2014

Em 90% dos municípios brasileiros existe farra de incompetência administrativa que gera um 'porre' de gestões que invalidam qualquer tentativa de moderação racional ...


Só 8% dos municípios arrecadam mais do que gastam

05 de janeiro de 2014 | 7h 57 

RODRIGO BURGARELLI - Agencia Estado
SÃO PAULO, 05/01/2014 - A grande maioria dos municípios brasileiros tem gastos públicos maiores do que o que sua economia gera de imposto sobre a produção, somando as arrecadações municipais, estaduais e federais. No total, apenas 417 cidades brasileiras geram mais dinheiro público do que gastos. Elas são as responsáveis pelo superávit usado nos outros 4.875 municípios que apresentam gastos maiores que o arrecadado em impostos.
NOTÍCIAS RELACIONADAS
  • Mantega: superávit primário será de até R$ 99 bi em 2013
  • Capitais do Norte têm despesas 5 vezes superiores à arrecadação
  • Governo só cumpre meta de superávit primário se recorrer a 'anabolizantes'
  • Contas fiscais pioram com estagnação e mais gastos
  • Municípios já ganharam R$ 65 bi
Os números foram calculados pelo Estadão Dados com base na pesquisa do Produto Interno Bruto (PIB) dos Municípios de 2011, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no fim de dezembro. Eles mostram um retrato revelador de como a produção e geração de riqueza é extremamente concentrada no Brasil: a arrecadação total de impostos sobre a produção é de R$ 612 bilhões por ano, enquanto os gastos calculados pelo IBGE chegam a R$ 576 bilhões. No entanto, apenas 7,8% das 5.292 cidades que constam no levantamento geram mais impostos desse tipo do que gastam. Todo o resto do Brasil é deficitário.
Nessa conta, de acordo com a metodologia do órgão, não entram apenas os gastos públicos das prefeituras, mas todos os gastos das três esferas do Executivo. Além disso, investimentos não contam como gasto público - são levados em consideração apenas as despesas de custeio, ou seja, pagamento de aposentados, transferências de renda, salário de servidores, gastos de manutenção de órgãos públicos, entre outros. Já os impostos são aqueles que incidem sobre a produção, como IPI e ISS, já que o levantamento foi feito com base na lógica da oferta.
A concentração é impressionante: apenas a cidade de São Paulo gerou R$ 62 bilhões a mais do que gastou naquele ano - quase um décimo de toda a arrecadação com impostos sobre a produção em 2011. Esse impacto é quase compensado pelo gasto com a máquina pública em Brasília. Como a capital federal concentra boa parte do funcionalismo federal, os gastos da administração pública lá superam a arrecadação com impostos em R$ 59 bilhões.
Superávit
Além de São Paulo e capitais como Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Manaus e Porto Alegre, os municípios que mais concentram atividades geradoras de receita são cidades portuárias como Santos (SP), Itajaí (SC) e Paranaguá (PR); polos industriais como São José dos Campos (SP), Betim (MG) e Camaçari (BA); e locais com forte economia agrícola, como Uberlândia (MG) e Luís Eduardo Magalhães (BA). Além disso, há cidades de menor porte onde estão localizados grandes fontes de recolhimento de impostos, como Confins (MG), sede do aeroporto que serve a capital daquele Estado.
É possível entender o perfil dos municípios deficitários quando se analisa os dados por unidade da federação. Com exceção do Distrito Federal, oito Estados nordestinos estão entre os dez com maior defasagem entre arrecadação e gastos públicos. Os outros dois são Pará e Rondônia. "A estrutura econômica de municípios mais pobres do Norte e do Nordeste é muito dependente de gastos públicos. Por isso, na nossa metodologia, resolvemos separar essa variável, que na verdade compõe o PIB dos serviços", explicou a responsável pela pesquisa do IBGE, Sheila Zani.


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  • Incerteza e Hipótese das Expectativas Racionais
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    John Geanakoplos - Yale
  • Aula 1
    Aula 1 de 21 do curso:
    Teoria Macroeconômica
    J. Bradford Delong - Berkeley

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